Amanheces em meus olhos
E despertas-me à vastidão do mundo
Cabes em todas as minhas horas
Mesmo no esmaecer do dia
Lasso, lânguido e furtivo
Sob os olhares de aceno da noite
Permaneces em minha retina
Quando se abranda a luz
E as cores pálidas ainda se miram
No espelho da aquarela do horizonte
Num céu longínquo de nuvens inexprimíveis
Que talvez nunca te digam sobre mim
É em mim que sempre estás
Quando as mãos desdobram-se
Escrevendo o que não alcançam
E deixo o meu silêncio em teus lábios
Não existem pessoas, vozes ou gestos
Somente a melodia de cada palavra
Vibrando em notas de saudade
Que tocam em minha boca
Os acordes que desejam teus beijos
Poema ao acaso
Encontro a frágil felicidadealojado nas noites partilhadas,quando a amizade se revela nuae os bebedores querem vivera vida mais certa: a companhia.É em noites assim que eu amoa vida numa dimensão surpreendente.É a minha única trégua na tristeza,é o único momento sem mortedeste instante feliz chamado noite.A vida deveria ser essa noiteque reúne todas as solidões.
Encontro a frágil felicidadealojado nas noites partilhadas,quando a amizade se revela nuae os bebedores querem vivera vida mais certa: a companhia.É em noites assim que eu amoa vida numa dimensão surpreendente.É a minha única trégua na tristeza,é o único momento sem mortedeste instante feliz chamado noite.A vida deveria ser essa noiteque reúne todas as solidões.
sábado, 15 de fevereiro de 2014
Diana - Porque brigamos

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